embaixada
A Embaixada da Bélgica, em Brasília, realizou um evento temático no último dia 26 de junho, nos jardins da embaixada, para comemorar a despedida da presidência do país na União Europeia.
Na ocasião, o embaixador Peter Claesinformou aos convidados sobre a participação da Bélgica, suas posições e esforços na manutenção da paz, direitos humanos e projetos sustentáveis e futuro da Europa e relações com o Brasil e a América Latina. Claes também parabenizou a Hungria pela nova presidência. O evento foi prestigiado por embaixadores europeus acreditados no Brasil.
Em seu discurso, Peter Claes Falou sobre as conquistas atingidas na área de sustentabilidade.
“Nas áreas prioritárias identificadas, a Bélgica realizou progressos substanciais na implementação do Pacto Ecológico Europeu e no alinhamento da política energética da Europa com o Acordo de Paris”, disse o embaixador.
Segundo ele , União Europeia e o Brasil continuam a considerar-se parceiros estratégicos e cada vez mais importantes.
“Durante a presidência belga, a cooperação com a América Latina em geral e com o Brasil em particular centrou-se em áreas mais técnicas, mas ainda vitais, como a luta contra o crime organizado e o tráfico de drogas”, enfatizou o embaixador.
No próximo dia 04 de junho (terça-feira), o Embaixador Lim Ki-mo realizará um show beneficente no tradicional Clube de Choro de Brasília, a partir das 20h00, a convite da jornalista Fabiana Ceyhan, Fundadora do Mundo Diplomático e Brasília in Foco.
O Embaixador Lim, que tem constantemente tem viralizado nas redes sociais por causa do seu lado cantor, aceitou ao convite para esse projeto pessoal e, sentindo-se muito honrado, estará no palco do Clube de Choro de Brasília cantando músicas brasileiras como o ‘Evidências’, ‘Ai se eu te pego’, ‘Cheia de Mania’, entre outras músicas brasileiraas, e também canções coreanas e internacionais.
O ingresso para assistir ao show estará disponível na plataforma on line do Bilheteria Digital de Ingressos (www.bilheteriadigital.com), sendo vendido a R$ 50,00 por pessoa, a partir do dia 01 de maio de 2024. Todo o valor de venda desses ingressos seráintegralmente revertidos para doação.
Participe você também desse projeto e venha se divertir e cantar junto!
A Embaixada do Reino dos Países Baixos no Brasil celebrou o Dia Nacional, que acontece em 27 de abril, quando é comemorado o aniversário do Rei Willem-Alexander. A festa, conhecida como o Dia do Rei é a maior celebração do país, e conta com vários eventos . Em Brasília o Embaixador André Driessen recebeu convidados em sua residência oficial para comemorar no dia 25. Membros do governo, jornalistas, comunidade neerlandesa e parceiros marcaram presença.
A relação entre os Países Baixos e o Brasil é historicamente amistosa e de longa data, caracterizada por uma cooperação e coordenação bem-sucedidas em diversos campos. Dentro da relação bilateral, comércio e investimentos levam destaque.
O Dia do Rei é uma ocasião para refletir sobre os laços sólidos que unem os dois países. “Neste ano, no Dia do Rei, a nossa data nacional que simboliza a unidade das pessoas que compõem o Reino, celebramos os 50 anos da mudança da Embaixada para Brasília e as relação bilateral. Holanda e Brasil têm uma relação histórica e de amizade. Nos últimos 50 anos, nesta bela cidade modernista que nos acolheu tão bem, consolidamos a cooperação mútua em várias áreas. Através de uma exposição na recepção, mostramos alguns destaques. Estou muito entusiasmado com o que está por vir, pois Holanda e Brasil vão aprofundar ainda mais sua parceria, principalmente nos temas de agricultura sustentável, transição energética, água, logística verde e inovação,” disse Andre Driessen, Embaixador do Reino dos Países Baixos para o Brasil.
Economia e Sustentabilidade:
A economia Holandesa atingiu recentemente 1 trilhão (1000 bilhões) de dólares e atualmente é a número 18 no mundo. Aparece em posições proeminentes nas listas de países inovadores e até mesmo dos países mais felizes no mundo.
A Holanda possui desafios de sustentabilidade, ligados à agricultura, transição energética, gerenciamento dos recursos hídricos e outros temas que visam garantir um futuro seguro para a população. Essas questões são encontradas em várias regiões do mundo e se transformam em oportunidades de cooperação entre países. Com o slogan #SolvingGlobalChallengesTogether, os Países Baixos estão fortalecendo os laços com o Brasil visando resolver questões tão importantes para os dois países que estão comprometidas com uma cooperação econômica mais estreita, especialmente no contexto da sustentabilidade.
Esta ambição é visível em todos os setores econômicos prioritários, que são: transição energética, agricultura sustentável, inovação e água & logística sustentável. Na cooperação na área de energia, está sendo preparado um memorando de entendimento em conjunto com o ministério de Minas e Energia verde. Será assinado ainda esse semestre um documento sobre Hidrogênio verde que também é parte da cooperação bilateral na área de logística.
Os Países Baixos e o Brasil investem na criação de um corredor logístico para hidrogênio verde entre o porto de Pecém e o porto de Rotterdam. Na área de agricultura sustentável, há uma cooperação ativa com várias visitas e intercâmbios de peritos com conhecimento em, por exemplo, agricultura de precisão e métodos que preservem a biodiversidade. Em novembro, uma missão holandesa virá ao Brasil para aprofundar o tema de bio insumos.
Inovação é uma cooperação já bastante sólida, os dois países organizam todo o ano uma reunião de comitê misto para definir os temas e a alocação de orçamento em ambos os lados para a cooperação científica e tecnológica e estão comprometidos com uma cooperação econômica mais estreita.
Este ano, a reunião ocorre em Brasília no dia 7 de maio. Ainda na área econômica, é dado um importante destaque ao meio ambiente e à mudança climática. A Holanda é uma interlocutora ativa com o governo brasileiro e com a sociedade civil nesses temas e no tema de combate ao desflorestamento com vários projetos e investimentos. Está sendo preparada uma visita do Enviado Especial para o Clima, príncipe Jaime de Bourbon, para o começo do segundo semestre.
A Importância do Brasil para os Países Baixos
O Brasil é o parceiro comercial mais importante para os holandeses na América Latina, com um volume de carga exportado no valor de 19,5 bilhões de euros em 2022. O país é também o quarto maior destino brasileiro de exportação no mundo, no valor de 24 bilhões de euros no mesmo ano. Roterdã é a porta para a Europa para muitos produtos exportados pelo Brasil. Além disso, é o segundo maior investidor direto no Brasil, com base em dados do Banco Central sobre 2022, com um total de 211,20 bilhões de euros, gerando em torno de 100.000 empregos.
Está sendo finalizado junto ao Brasil um Mapa do Caminho, que não apenas representa a forte relação já existente, mas também engloba os passos de aprofundamento nessas áreas de cooperação. Espera-se poder lançar este Mapa nos próximos meses, com a assinatura pelos dois ministros de Relações Exteriores. Uma das áreas que faz parte desse Mapa é a cooperação de Defesa.
Defesa :
Os Países Baixos e o Brasil assinaram, em outubro do ano passado, um “acordo sobre informação classificada”. O acordo está atualmente em processo de ratificação. Uma das primeiras atividades dentro deste acordo é a aquisição prevista de cinco KC-390 aviões de transporte táticas da Embraer pela defesa holandesa. Tanto o acordo quanto a compra impulsionarão uma cooperação mais estreita, não apenas com a Holanda mas com a Europa, na área de defesa.
Cultura e projetos:
Cultura e patrimônio também fazem parte da cooperação bilateral e do Mapa. Além disso, a embaixada tem um edital que financia projetos brasileiros que preservem, promovam e / ou pesquisem a presença holandesa
Foi organizado recentemente em Salvador um congresso internacional com apoio da Holanda, sobre o ano de 1624 , quando os Holandeses estiveram por lá, Na tentativa de conquistar a cidade.
O Dia do Rei é um “Dia Laranja” holandês, a cor refere-se ao sobrenome da Casa Real, Orange-Nassau. Todos que visitaram os Países Baixos durante essas celebrações certamente lembrarão da atmosfera festiva e relaxada em todo o país e dos trajes laranja criativos de todos que participam das celebrações. O Rei Willem-Alexander e sua família fazem parte das festividades, todos os anos em uma parte diferente do país.

O relatório “Perspectiva e situação da economia mundial 2024”, divulgado na quinta-feira (04) pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU) prevê expansão de 3,4% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Egito, um crescimento menor do que os 4,2% projetados para terem sido alcançados em 2023 pelo mesmo documento. Para 2025, a previsão é de expansão de 3,9%. (Na imagem acima, a cidade do Cairo, a capital egípcia).
O documento avalia que, mesmo tendo crescido, a economia egípcia enfrentou desafios como a inflação dos alimentos e a desvalorização da sua moeda, o que afetou a sua expansão em 2023. Para 2024, outro desafio que se coloca para o país é a “severa restrição” de seu balanço de pagamentos, assim como pressões fiscais, que continuarão elevadas.
Para o Norte da África, a previsão é de expansão de 1,8% em 2023, 3,1% em 2024 e 4,1% em 2025. A expectativa para toda a África é de expansão de 3,5% neste ano, levemente acima dos 3,3% esperados para terem sido registrados em 2023.
O documento cita, de forma geral, que a África pode obter um crescimento moderado neste ano porque há uma perspectiva de estabilização no preço das principais commodities e há uma limitação na capacidade de financiamento e refinanciamento externo para os países do continente. O documento cita ainda que a Área de Livre Comércio do Continente Africano (AfCFTA, na sigla em inglês) ainda precisa se desenvolver, pois, embora este acordo tenha o objetivo de promover as trocas comerciais dentro do continente, a Europa é o principal comprador dos produtos da África, que, por sua vez, tem na Ásia seu maior fornecedor externo.
A previsão do documento para outros países árabes analisados é de: Argélia, 2,7%; Líbia, 7,6%; Mauritânia, 6,7%; Marrocos, 2,9%; Sudão -10,5%; Tunísia 1,8%; Somália, 3,3%; Djibuti, 5,0%, Comores, 3,6%; Bahrein, 2,9%; Iraque 2,5%; Kuwait, 3,3%; Omã, 2,7%; Catar, 2,2%; Arábia Saudita, 3,2%; Emirados Árabes Unidos, 3,7%; Iêmen, 3,9%; Jordânia, 2,3%; Líbano, 2,7%; e Síria, 3,9%. Para o Brasil a expectativa é de crescimento de 1,6% neste ano.
Texto do site da ANBA

O relatório “Perspectiva e situação da economia mundial 2024”, divulgado na quinta-feira (04) pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU) prevê expansão de 3,4% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Egito, um crescimento menor do que os 4,2% projetados para terem sido alcançados em 2023 pelo mesmo documento. Para 2025, a previsão é de expansão de 3,9%. (Na imagem acima, a cidade do Cairo, a capital egípcia).
O documento avalia que, mesmo tendo crescido, a economia egípcia enfrentou desafios como a inflação dos alimentos e a desvalorização da sua moeda, o que afetou a sua expansão em 2023. Para 2024, outro desafio que se coloca para o país é a “severa restrição” de seu balanço de pagamentos, assim como pressões fiscais, que continuarão elevadas.
Para o Norte da África, a previsão é de expansão de 1,8% em 2023, 3,1% em 2024 e 4,1% em 2025. A expectativa para toda a África é de expansão de 3,5% neste ano, levemente acima dos 3,3% esperados para terem sido registrados em 2023.
O documento cita, de forma geral, que a África pode obter um crescimento moderado neste ano porque há uma perspectiva de estabilização no preço das principais commodities e há uma limitação na capacidade de financiamento e refinanciamento externo para os países do continente. O documento cita ainda que a Área de Livre Comércio do Continente Africano (AfCFTA, na sigla em inglês) ainda precisa se desenvolver, pois, embora este acordo tenha o objetivo de promover as trocas comerciais dentro do continente, a Europa é o principal comprador dos produtos da África, que, por sua vez, tem na Ásia seu maior fornecedor externo.
A previsão do documento para outros países árabes analisados é de: Argélia, 2,7%; Líbia, 7,6%; Mauritânia, 6,7%; Marrocos, 2,9%; Sudão -10,5%; Tunísia 1,8%; Somália, 3,3%; Djibuti, 5,0%, Comores, 3,6%; Bahrein, 2,9%; Iraque 2,5%; Kuwait, 3,3%; Omã, 2,7%; Catar, 2,2%; Arábia Saudita, 3,2%; Emirados Árabes Unidos, 3,7%; Iêmen, 3,9%; Jordânia, 2,3%; Líbano, 2,7%; e Síria, 3,9%. Para o Brasil a expectativa é de crescimento de 1,6% neste ano.
Texto do site da ANBA